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Regina Gouveia
A Interacção entre o Universo Político e o campo da Comunicação A imprensa e as elites beirãs (1900-1930)
Universidade da Beira Interior 2009
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Livros LabCom www.livroslabcom.ubi.pt Série: Estudos em Comunicação Direcção: António Fidalgo Design da Capa: Madalena Sena Paginação: Marco Oliveira e Filomena Matos Covilhã, 2009 Depósito Legal: 288745/09 ISBN: 978-989-654-007-4
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Conteúdo Prefácio
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Introdução
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31 31 50 52 58 67 79
História, Geografia e Sociologia da imprensa Beirã 1.1 O desenvolvimento da imprensa em Portugal e na Beira 1.1.1 A imprensa regeneradora e a progressista . . . 1.1.2 A imprensa católica . . . . . . . . . . . . . . . 1.1.3 A imprensa republicana . . . . . . . . . . . . 1.1.4 A imprensa operária . . . . . . . . . . . . . . 1.1.5 A imprensa «independente» . . . . . . . . . . 1.1.6 A representatividade da imprensa no espaço beirão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.1.7 Características gerais da imprensa beirã: a cobertura do local ao internacional . . . . . . . . 1.2 Os autores da acção política através da imprensa beirã . 1.2.1 Padres, doutores e outros . . . . . . . . . . . . 1.2.2 Sobretudo burgueses: as personalidades e os seus espaços . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2.3 Partidários políticos . . . . . . . . . . . . . . 1.3 As audiências beirãs: leitores e ouvintes . . . . . . . . 1.3.1 O analfabetismo . . . . . . . . . . . . . . . . 1.3.2 O preço dos jornais . . . . . . . . . . . . . . . 1.3.3 A assimetria rural/urbano . . . . . . . . . . . .
81 94 106 111 129 144 152 153 158 166
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O pulsar político na imprensa beirã 181 2.1 As ideologias estruturantes do pensar e agir português . 181 2.1.1 O republicanismo e o socialismo: a ascensão de novos mitos . . . . . . . . . . . . . . . . . 187 2.2 As grandes questões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197 2.2.1 Administração política: o Estado . . . . . . . . 197 2.2.2 Entre a religiosidade, a secularização e o ateísmo211 2.2.3 Questões sociais: a emancipação operária . . . 220 2.3 Os principais acontecimentos políticos e a mediação jornalística no tempo . . . . . . . . . . . . . . . . . . 249 2.3.1 Crises e mudanças governamentais . . . . . . . 252 2.3.2 Greves, comícios e outras manifestações colectivas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 296 2.3.3 Eleições e recenseamentos eleitorais . . . . . . 303 2.3.4 Decisões e medidas governamentais . . . . . . 314 2.3.5 Outros acontecimentos . . . . . . . . . . . . . 325
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Contornos do uso estratégico-político da imprensa pelas elites beirãs 333 3.1 Parcialidade, expressividade e conflitualidade . . . . . 333 3.1.1 Vigilância, parcial, do meio . . . . . . . . . . 334 3.1.2 A expressividade no discurso da conflitualidade permanente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 346 3.1.3 A auto-referência e a subjectividade dos emissores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 354 3.1.4 Palavras de ordem e de partilha . . . . . . . . 361 3.2 Da intersubjectividade à acção: a performatividade das mensagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 369
Epílogo
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Prefác